Lua Cheia – Saven Album Tinto 2018

“Vinho rico, suavemente frutado, com taninos macios totalmente integrados com os frutos pretos. A acidez confere frescura ao mesmo tempo que sublinha os frutos maduros e um final defumado.”

Best Buy – Winenthusiast 88 pts

 

Em estoque

Características

TIPO DE VINHO
REGIÃO E PAÍS
PRODUTOR
SAFRA
TEOR ALCÓOLICO
VOLUME

Sobre o produto

A história da Lua Cheia Saven é também a história da personalidade do empresário Manuel Dias e do enólogo Francisco Baptista. Tudo começou em 2009, num trajeto por várias regiões vitivinícolas do país, no qual fundiu o seu conhecimento do mercado com a experiência do enólogo Francisco Baptista, conhecedor da região do Douro e, juntos, criaram os vinhos que os mercados nacional e internacional pediam, numa assertiva relação qualidade-preço.

O início da produção começou com a compra da Quinta do Bronze, em Vale Mendiz, Pinhão. Em 2010 surgiu a primeira adega em Martim, Murça e hoje, na sub-região de Monção e Melgaço, região de Vinho Verde, a Lua Cheia- Saven é detentora de vinhas nas Quintas da Carvalheira e Barqueira. É também proprietária de uma adega em Monção e de uma unidade de produção na Zona Industrial de Alijó. Mais recentemente o espólio dos proprietários da Lua Cheia inclui também referencias do Alentejo e do Dão.

Com a implacável visão para o negócio de Manuel Dias e a singular sabedoria do enólogo Francisco Baptista, os vinhos nunca teriam atingido a qualidade e perfeição que os caracterizam.

Alentejo

A região do Alentejo, localizada no sul de Portugal, é conhecida por sua contribuição significativa para a produção de vinhos finos do país e para a indústria de cortiça. Com vastas extensões de planícies ondulantes e vinhedos pontilhados por majestosos sobreiros, o Alentejo desempenha um papel importante na indústria vinícola portuguesa. De fato, representa um terço do território total do país.

Para garantir a qualidade e autenticidade de seus vinhos, o Alentejo estabeleceu um sistema de proteção de denominação de origem (DOP). Essa classificação determina que os vinhos rotulados como Alentejo DOP devem originar-se de uma das oito sub-regiões específicas dentro do Alentejo. Essas sub-regiões, incluindo Portalegre, Borba, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Granja-Amareleja, Vidigueira, Évora e Moura, possuem elevações um pouco mais altas, ar mais fresco e solos menos férteis, que criam condições ideais para o cultivo de uvas.

Apesar de sua grande extensão, o Alentejo se beneficia da acessibilidade à terra, permitindo que os agricultores produzam vinhos em larga escala sem comprometer a qualidade, como ocorre em algumas regiões do norte. A região também utiliza técnicas modernas de vinificação para aprimorar a produção de vinhos. Métodos de irrigação são empregados para complementar a baixa precipitação pluviométrica, e medidas de controle de temperatura nas adegas garantem a produção de vinhos de alta qualidade.

O potencial e o apelo da região do Alentejo atraíram inúmeros produtores de vinho, resultando no crescimento contínuo da produção de vinhos na área. Os vinhos do Alentejo são conhecidos por seu perfil encantador e frutado, o que contribuiu para sua popularidade tanto localmente quanto globalmente. As principais variedades de uvas cultivadas no Alentejo, especialmente para vinhos tintos, incluem Aragonez (também conhecida como Tempranillo), Trincadeira, Alicante Bouschet e Castelão. Essas variedades de uvas são frequentemente usados nos blends para criar os característicos vinhos tintos do Alentejo.

Castas: Aragonez 50%, Syrah 25%, Alicante Bouschet 25%

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