Quinta do Crasto Crasto Superior Red 2017

Um ponto de equilíbrio entre os vinhos mais simples e os mais complexos da Quinta do Crasto.

De cor púrpura profunda. No nariz apresenta aromas a frutos silvestres, notas frescas de bosque e especiarias finas. O paladar começa com elegância, evoluindo para um vinho com excelente volume e estrutura sólida, onde encontramos taninos sedosos envolvidos por notas de frutos silvestres. Final equilibrado e persistente. Este é um vinho envolvente que reflete a identidade única do Douro Superior.

Editor Onivino

Fora de estoque

Características

TIPO DE VINHO
REGIÃO E PAÍS
PRODUTOR
SAFRA
HARMONIZAÇÃO

Sobre o produto

Variedades de Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Souzão. Vinificadas em tanques de aço inoxidável com temperatura controlada. E envelhecido em barricas de carvalho francês durante cerca de 12 meses.

Situada num local privilegiado da Região Demarcada do Douro, no Norte de Portugal, a Quinta do Crasto está na família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Como todas as outras grandes quintas do Douro, a Quinta do Crasto remonta à antiguidade. O nome Crasto vem do latim castrum que significa “forte romano”.

Os primeiros registos que mencionam a Quinta do Crasto e a sua produção vinícola datam de 1615. Posteriormente, recebeu o estatuto da Feitoria (a classificação vitivinícola mais elevada da época), juntamente com outras quintas notas do Vale do Douro. Entre 1758 e 1761, o Marquês de Pombal mandou instalar 335 caixilhos de granito – cada um com doze metros de altura e 30 x 20 centímetros – para delinear a primeira Região Demarcada do mundo. Um destes pilares de pedra, ou “molduras pombalinas”, data de 1758 e ainda pode ser avistado na Quinta do Crasto do quinto centenário. Na década de 1940, todos esses marcadores foram inventariados e declarados propriedade de interesse nacional.

No início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da conceituada adega Constantino dedicada à produção e exportação de Vinho do Porto e aguardente. O seu slogan “A fama do Constantino já vem de longe” foi tão popular que perdura até hoje. Após a morte de Constantino de Almeida em 1923, o seu filho Fernando Moreira d’Almeida assumiu a gestão da Quinta do Crasto e manteve a tradição de produzir Vinho do Porto da mais alta qualidade possível.

Em 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando Moreira d’Almeida, em conjunto com o seu marido Jorge Roquette, assumiu o controlo do capital e a gestão da propriedade. Com os filhos, iniciaram o processo de renovação e ampliação das vinhas. Começaram também a produzir os vinhos Douro DOC, pelos quais a Quinta do Crasto é hoje famosa no mercado interno e externo. São, assim, a quarta geração da família a gerir esta emblemática propriedade que seduz a todos com a primorosa qualidade que confere a todos os seus produtos.

A Quinta do Crasto apresenta hoje uma gama completa de produtos, desde vinhos do Douro brancos e tintos, aos vinhos do Porto premium e azeites virgens extra. Os preços variam, embora o foco esteja nos produtos premium e super premium. Nos últimos anos, toda a gama Quinta do Crasto tem recebido grande reconhecimento, tanto do grande público como da crítica especializada.

 

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