Anterra Pinot Noir 2020
“Um excelente exemplar de frescor. Paladar muito agradável com sensações de cereja, groselha, pera, notas floral. Ótimo em qualquer hora do dia.”
Alex Vivino 4.2
Fora de estoque
Características
Sobre o produto
Área de produção: Um microclima único e inimitável, quente e influenciado pelo mar, é o Terroir ideal para esta videira internacional. Videiras de Sambuca di Sicília, uma comuna da região da Sicília, província de Agrigento, localizada a 10 km do mar Mediterrâneo. As vinhas montanhosas, situadas entre 220/310 metros de altitude, são voltadas para leste e nordeste, em terraços marinhos com solos aluviais. As vinhas e as uvas são geridas com 100% de técnicas sustentáveis.
Vinificação: A sábia vinificação, seguida de envelhecimento em tanques de aço, permite preservar a frescura e o buquê típico dessas uvas. O resultado é um vinho siciliano moderno e frutado.
Graduação alcoólica: 12,50% Uva: Pinot Noir 100%
Características: Coloração vermelho intenso. No nariz, é rico e frutado, agradavelmente aromático na boca, com uma textura tânica densa, mas leve.
Harmonização: Combina com carnes brancas, carne suína e bovina. É intrigante com salmão e frutos do mar. Perfeito com cremes e sopas, massas com molhos mais leves e vegetais.
Temperatura para servir: 16 – 18 °C
Curiosidade: Anterra, que significa “terra antiga” em italiano, remete à longa e rica história vinícola da península. Ponto de referência na vinificação e no comércio de vinhos desde os tempos antigos, a Itália refinou sua viticultura ao longo dos séculos. Valendo-se do vasto conhecimento conferido pelos seus antepassados, os criadores da Anterra transformaram a vinificação em uma forma de arte.
A combinação de Terroir e videiras expressa características distintas, tornando os vinhos finos da Anterra um reflexo vívido da rica terra e história de onde são originários: a Sicília.
Em 2017, cientistas americanos descobriram os restos do que pode ser um dos vinhos mais antigos do mundo em uma caverna na Sicília. Traços da bebida encontrada indicam que o vinho já era produzido e consumido na região há 6.000 anos.