Quinta do Crasto Flor de Crasto Tinto 2018

Um vinho de nível de entrada que oferece um vinho de grande valor para o que custa.

De cor rubi profunda. No nariz apresenta agradáveis ​​notas florais, bem integradas com aromas frescos de fruta vermelha. Elegante na boca, evoluindo para um vinho de bom volume que oferece uma textura fina e taninos polidos. É um vinho sedutor que termina com grande equilíbrio e frescor.

Editor Onivino

Fora de estoque

Características

TIPO DE VINHO
REGIÃO E PAÍS
PRODUTOR
UVA
SAFRA
HARMONIZAÇÃO

Sobre o produto

Situada num local privilegiado da Região Demarcada do Douro, não Norte de Portugal, a Quinta do Crasto é da família de Leonor e Jorge Roquette, que possui mais de um secular. Como todas as outras grandes quintas do Douro, a Quinta do Crasto remonta à antiguidade. O nome Crasto vem do latim castrum que significa “forte romano”.

Os primeiros registos que mencionam a Quinta do Crasto e a sua produção vinícola datam de 1615. Posteriormente, recebeu o estatuto da Feitoria (a classificação vitivinícola mais elevada da época), juntamente com outras quintas notas do Vale do Douro. Entre 1758 e 1761, o Marquês de Pombal mandou instalar 335 caixilhos de granito – cada um com doze metros de altura e 30 x 20 centímetros – para delinear a primeira Região Demarcada do mundo. Um destes pilares de pedra, ou “molduras pombalinas”, data de 1758 e ainda pode ser avistado na Quinta do Crasto do quinto centenário. Na década de 1940, todos esses marcadores foram inventariados e declarados propriedade de interesse nacional.

Ainda no início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da já estabelecida empresa Constantino dedicada à produção e exportação de Vinho do Porto e à espera. O slogan “A fama do Constantino já vem de longe” foi popular que perdura até esta página. Morte apostólica de Constantino de Almeida em 1923, ou do seu filho Fernando Moreira d’Almeida assume a gestão da Quinta do Crasto e mantém a tradição de produzir vinho do Porto com a maior qualidade possível.

Em 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando Moreira d’Almeida, juntamente com o seu marido Jorge Roquette, assumia ou controlava o capital e a gestão da propriedade. Como os filhos, initiaram ou processo de renoção e extensão de vinhas. Começaram a produzir vinhos DOC do Douro, quais na Quinta do Crasto e folha famosa no mercado interno e externo. São, ainda, uma quarta geração da família a gerir este emblemático imóvel que seduziu a todos com uma qualidade primorosa que confere a todos os seus produtos sérios.

A Quinta do Crasto apresenta uma gama completa de produtos, desde vinhos do Douro brancos e tintos, vinhos do Porto premium e azeites extra virgens. Os preços variam, embora ou foquem nos produtos premium e super premium. Nos últimos anos, toda a gama da Quinta do Crasto tem recebido elogios, tanto do grande público como da crítica especializada. A Quinta do Crasto orgulha-se especialmente que, ano após ano, os seus clientes e parceiros optam por honrar a sua marca de acordo com a sua preferência.

Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional. A fermentação estágio em cubas de inox.

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