mosquita muerta vinicola

Já ouviu falar da vinícola Mosquita Muerta? Não? Então com esse texto você vai poder conhecer um pouco mais de uma das vinícolas argentinas que vem fazendo mais sucesso no Brasil, com vinhos de ótima qualidade, e rótulos cheios de criatividade! A Argentina, com seus novos grandes enólogos, de uma geração extremamente talentosa e criativa, vem surpreendendo com seus vinhos fora da caixinha e recheados de ousadia.



A história da Mosquita Muerta é relativamente nova. Tudo começou em 2009, com José Milan, e com seu projeto que tinha como objetivo criar Blends premium, além de claro, vinhos com a queridíssima Malbec. Os vinhedos ficam no Sopé dos Andes, no Vale do Uco, Gualtallary, Vista Flores, El Manzano, Chacayes e Lujan de Cuyo (Perdriel, Barrancas e Agrelo), regiões muito importantes de Mendoza. Mosquita Muerta é um projeto muito pessoal e cada vinho conta uma história de José Milan. 

O nome, no mínimo engraçado, da vinícola Mosquita Muerta, vem de uma expressão espanhola usada para descrever um homem ou mulher que visivelmente não tem potencial para sucesso, mas que acaba por realizar um grande feito. E o nome dos vinhos seguem essa mesma ideia, do divertido e curioso, usando alguns ditos populares argentinos: Malcriado, Mosquita Muerta, Sapo de Outro Pozo, Pispi, Perro Callejero e Cordero com Piel de Lobo.

Algo muito legal e que também diferencia esses vinhos dos outros é que todos eles são blends, mas nem sempre blends de variedades diferentes. O enólogo, Pablo Bassin, trabalha também com blends de mesma uva, de diferentes regiões. São vinhos de muita personalidade!

Vamos conhecer alguns dos rótulos?

mosquita muerta vinhos


Mosquita Muerta

“Tímido e inofensivo. Ela brinca com o silêncio sensato, enquanto outros perdem o jogo com vibração exagerada. Mosquita Muerta tem um veneno inesperado, ela tem um plano escondido. Tenha cuidado, ou você pode ser pego… para sempre”.

Blend de Brancas é um blend de variedades brancas de diferentes origens e Blend de Tintas é uma mistura da Malbec, de duas diferentes origens em todo o Vale de Uco. 

Pispi

“Ele pode ser encontrado onde ele não foi convidado. Ele é opinativo se tem conhecimento sobre algo, ou mesmo se não tem. PISPI é quem busca destaque. Ele desperta paixões e ódios, mas nunca permanece despercebido”. 

Um blend sensacional de Malbec, Petit Verdot, Bonarda, Cabernet Franc e Merlot.

Perro Callejero (“cão vadio”)

“Fiel às suas convicções, ele é um perseguidor incansável. Guiado pelo nariz preciso, ele enfrenta dia após dia o seu destino. Perro Callejero buscará seu osso de ouro até o fim. Não tente domá-lo… ele é seu próprio mestre”.

A linha, que conta com Malbec e Cabernet Franc, entre outros, é um blend de regiões. O Malbec, por exemplo, é um blend de uvas de Pedriel, El Manzano e Los Chacayes.

Sapo de Outro Pozo

“Sua presença se impõe em qualquer lugar em que entre. Embora nem sempre seja bem-vindo, ele nunca passará despercebido. Sua adrenalina é o risco, a chave”.

Sapo de Otro Pozo, a maneira argentina de dizer “peixe fora d’água”. É um blend muito bem elaborado, com Malbec de 3 regiões mais Cabernet Franc e Syrah.  

Cordero com Piel de Lobo

“Nada é o que parece, a percepção é a nossa melhor habilidade. Lembre-se das ovelhas que deixam o rebanho como personagem principal, a ironia é sua melhor qualidade”.

Uma linha de vinhos mais jovens, também blend de regiões, que conta com Cabernet Sauvignon, Chardonnay e o mais famoso e queridinho dos brasileiros: Cordero Malbec.

Quer conhecer os vinhos diferentões da Mosquita Muerta? Então aproveita que aqui na ONIVINO nós temos os melhores rótulos! Confira!

Por Maria Paula Almeida


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