Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas 2017

Vinhas velhas com 70 anos com 25 a 30 castas de uvas diferentes, e 18 meses em carvalho francês e americano.

Com textura sensual, acaricia a boca com seda e veludo. O palato médio mostra boa finesse. Em seguida, acrescenta frutas finas à medida que evolui. Este vinho gracioso também mostra a capacidade de se desenvolver no copo. Ele também começa a exibir mais potência, mas está sempre bem controlado. Deve envelhecer bem, por 20 ou mais anos a partir da data de colheita, pelo menos.

93 Pts Mark Squires, RobertParker.com

Fora de estoque

Características

TIPO DE VINHO
REGIÃO E PAÍS
PRODUTOR
SAFRA
HARMONIZAÇÃO

Sobre o produto

A Quinta do Crasto possui 40 hectares de vinhas velhas (70 anos em média) repartidas por 42 lotes de vinha, sendo os mais famosos a Vinha da Ponte e a Vinha Maria Teresa. Cada uma dessas parcelas de vinhas velhas é plantada com dezenas de castas mistas e produz, em média, 3.000 litros / hectare. O rendimento, claro, varia de ano para ano de acordo com as decisões da equipe de enologia que elaboram toda a gama de vinhos elaborados a partir destas vinhas velhas, incluindo os varietais.

Situada num local privilegiado da Região Demarcada do Douro, no Norte de Portugal, a Quinta do Crasto está na família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Como todas as outras grandes quintas do Douro, a Quinta do Crasto remonta à antiguidade. O nome Crasto vem do latim castrum que significa “forte romano”.

Os primeiros registos que mencionam a Quinta do Crasto e a sua produção vinícola datam de 1615. Posteriormente, recebeu o estatuto da Feitoria (a classificação vitivinícola mais elevada da época), juntamente com outras quintas notas do Vale do Douro. Entre 1758 e 1761, o Marquês de Pombal mandou instalar 335 caixilhos de granito – cada um com doze metros de altura e 30 x 20 centímetros – para delinear a primeira Região Demarcada do mundo. Um destes pilares de pedra, ou “molduras pombalinas”, data de 1758 e ainda pode ser avistado na Quinta do Crasto do quinto centenário. Na década de 1940, todos esses marcadores foram inventariados e declarados propriedade de interesse nacional.

No início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da conceituada adega Constantino dedicada à produção e exportação de Vinho do Porto e aguardente. O seu slogan “A fama do Constantino já vem de longe” foi tão popular que perdura até hoje. Após a morte de Constantino de Almeida em 1923, o seu filho Fernando Moreira d’Almeida assumiu a gestão da Quinta do Crasto e manteve a tradição de produzir Vinho do Porto da mais alta qualidade possível.

 

Em 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando Moreira d’Almeida, em conjunto com o seu marido Jorge Roquette, assumiu o controlo do capital e a gestão da propriedade. Com os filhos, iniciaram o processo de renovação e ampliação das vinhas. Começaram também a produzir os vinhos Douro DOC, pelos quais a Quinta do Crasto é hoje famosa no mercado interno e externo. São, assim, a quarta geração da família a gerir esta emblemática propriedade que seduz a todos com a primorosa qualidade que confere a todos os seus produtos.

 

A Quinta do Crasto apresenta hoje uma gama completa de produtos, desde vinhos do Douro brancos e tintos, aos vinhos do Porto premium e azeites virgens extra. Os preços variam, embora o foco esteja nos produtos premium e super premium. Nos últimos anos, toda a gama Quinta do Crasto tem recebido grande reconhecimento, tanto do grande público como da crítica especializada.

De cor rubi profunda. O nariz impressiona pela seu frescor e complexidade, revelando aromas frescos aromas de bosque, onde se destacam notas frescas de esteva, e aromas de frutos silvestres do Douro. Na boca oferece um início elegante, evoluindo para um vinho com volume e uma estrutura sólida composta por taninos de texturas complexas. É um vinho envolvente, com um final fresco, equilibrado e longo e persistente. Notavelmente complexo, encarna e reflete a essência das vinhas velhas da Quinta do Crasto.

O baixo rendimento destas vinhas velhas, aliado aos 18 meses que o vinho estagia em barricas de carvalho francês (85%) e americano (15%), fazem do Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas um vinho complexo e concentrado.

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